A procura da produtividade em educação e da eficiência nos processos de ensino suscita a necessidade de definir uma nova pedagogia distinta da tradicional, modelo este que privilegia a exposição verticalizada de um saber pronto e acabado, estabelecendo uma relação hierarquizada entre professor e aluno. O repensar da ação acadêmica aponta para a emergência de novas bases sobre as quais possa ser apoiada e reformulada a conduta do docente, não mais como agente ativo e exclusivo da transmissão do saber mas, como coordenador e facilitador de múltiplas atividades na construção do conhecimento, uma nova postura que abre espaço para o diálogo, para a efetividade de um processo didático, no qual professor e aluno são atores.
A aquisição do conhecimento matemático vem se tornando uma atividade cada vez menos produtiva, sendo poucos aqueles que conseguem apropriar-se verdadeiramente deste saber.
As formas de trabalho mais utilizadas em sala de aula continuam sendo o uso de um livro texto, da exposição oral e do resumo de matérias, complementadas com exercícios passados no quadro. Os professores, em sua maioria, não propõem pesquisas para os alunos realizarem em classe e o livro texto funciona como fonte única de informação teórica e aplicação. Acreditamos que haverá sempre a necessidade de se produzir dados adicionais, mais abrangentes, voltados aos interesses dos alunos e dos cursos a que pertencem, de tal modo que percebam a importância daquilo que estão estudando no âmbito de suas especialidades.
Neste contexto, a informática assume um papel de suma importância, principalmente quando funciona como agente de propagação do conhecimento, ou seja, quando coloca-se a informática a serviço da educação. Vamos considerar o computador como meio didático, na forma como ele oferece representação específica de um conhecimento, as suas facilidades, o seu feedback e a possibilidade oferecida para acompanhar a construção de um procedimento pelo aluno.
O computador é um instrumento excepcional que torna possível simular, praticar ou vivenciar verdades matemáticas (podendo até sugerir conjecturas abstratas), de visualização difícil por parte daqueles que desconhecem determinadas condições técnicas, mas fundamentais à compreensão plena do que está sendo exposto. conforme afirma Valente (1993, p. 116)
[...] o uso da informática em educação não significa a soma de informática e educação, mas a integração dessas duas áreas. Para haver integração é necessário que haja domínio dos assuntos que estão sendo integrados. E a informática, para muitos educadores [...] pode se tornar problemática. [...] o domínio da informática implica, entre outras coisa, no domínio do computador.
A aquisição do conhecimento matemático vem se tornando uma atividade cada vez menos produtiva, sendo poucos aqueles que conseguem apropriar-se verdadeiramente deste saber.
As formas de trabalho mais utilizadas em sala de aula continuam sendo o uso de um livro texto, da exposição oral e do resumo de matérias, complementadas com exercícios passados no quadro. Os professores, em sua maioria, não propõem pesquisas para os alunos realizarem em classe e o livro texto funciona como fonte única de informação teórica e aplicação. Acreditamos que haverá sempre a necessidade de se produzir dados adicionais, mais abrangentes, voltados aos interesses dos alunos e dos cursos a que pertencem, de tal modo que percebam a importância daquilo que estão estudando no âmbito de suas especialidades.
Neste contexto, a informática assume um papel de suma importância, principalmente quando funciona como agente de propagação do conhecimento, ou seja, quando coloca-se a informática a serviço da educação. Vamos considerar o computador como meio didático, na forma como ele oferece representação específica de um conhecimento, as suas facilidades, o seu feedback e a possibilidade oferecida para acompanhar a construção de um procedimento pelo aluno.
O computador é um instrumento excepcional que torna possível simular, praticar ou vivenciar verdades matemáticas (podendo até sugerir conjecturas abstratas), de visualização difícil por parte daqueles que desconhecem determinadas condições técnicas, mas fundamentais à compreensão plena do que está sendo exposto. conforme afirma Valente (1993, p. 116)
[...] o uso da informática em educação não significa a soma de informática e educação, mas a integração dessas duas áreas. Para haver integração é necessário que haja domínio dos assuntos que estão sendo integrados. E a informática, para muitos educadores [...] pode se tornar problemática. [...] o domínio da informática implica, entre outras coisa, no domínio do computador.